"DÓI; COMO A MORTE DEVE SE CALHAR DOER..."
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"Dói; como a morte deve se calhar doer....". Era um princípio de frase, durante uma entrevista de Ian McEwan, o tal de "Amesterdão", Booker Prize 1998, a propósito de quem nos deixa, ou de quem nós deixamos que nos deixe...
E Natália Correia, em "Mátria", sabe, como ninguém, mostrar o momento:
"Despedida:ave encravada
numa lágrima de alumínio"
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