Um comentário pertinente:
Sobre o assunto abaixo "postado" pelo autor do blogue, sob o título ESPANTOSO!..., recebemos a seguinte opinião de alguém que, tal como agora, habitualmente aqui deixa colaborações de extrema inteligência e saber:
AR said...
(O Tonecas já suspeitava que eu tinha algo para dizer, não?!)Ora bem: é verdade que os jornalistas só publicaram o que alguém lhes deu, provavelmente um funcionário ou um advogado. Mas publicaram. E sabiam que não podiam. De resto, que interesse terá para o comum dos mortais saber o que disse uma testemunha, ou o que se ouve numa escuta, ambos descontextualizados, se não para aumentar uma ideia quanto à inocência e culpabilidade de um sujeito acusado de qualquer coisa?Se esses juízos das pessoas não influenciam a decisão do Juiz (pois não?), ajudam a criar/piorar a imagem da Justiça, só porque a conclusão objectiva (devia ser!) a que se chegou no processo não corresponde àquela que as pessoas gostariam que fosse tomada.Os jornalistas não deviam estar sozinhos no "banco dos réus", mas deviam lá estar.
(O Tonecas já suspeitava que eu tinha algo para dizer, não?!)Ora bem: é verdade que os jornalistas só publicaram o que alguém lhes deu, provavelmente um funcionário ou um advogado. Mas publicaram. E sabiam que não podiam. De resto, que interesse terá para o comum dos mortais saber o que disse uma testemunha, ou o que se ouve numa escuta, ambos descontextualizados, se não para aumentar uma ideia quanto à inocência e culpabilidade de um sujeito acusado de qualquer coisa?Se esses juízos das pessoas não influenciam a decisão do Juiz (pois não?), ajudam a criar/piorar a imagem da Justiça, só porque a conclusão objectiva (devia ser!) a que se chegou no processo não corresponde àquela que as pessoas gostariam que fosse tomada.Os jornalistas não deviam estar sozinhos no "banco dos réus", mas deviam lá estar.
Acho eu...
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial