terça-feira, março 07, 2006

MOLESKINE...indispensável...



Este é o pequeno caderninho preto que gente como Van Gogh, Bruce Chatwin, Matisse ou Ernest Hemingway nunca dispensava. Mais: era-lhes absolutamente imprescindível para, conforme os casos, escreverem ao sabor do talento, tomarem notas, desenharem ou traçarem simples esquissos, apontarem as despesas do dia, ou, até, fixarem a melhor maneira de preparar "mojitos" e "daiquiris". De facto, a gama de oferta dos MOLESKINE é vasta : agenda diária, semanal ou de telefones; com folhas lisas, quadriculadas ou pautadas; de papel para desenhar, pintar, registar apontamentos de viagem, planear reportagens. É um nunca mais acabar de opções e tamanhos, neste magnífico caderno de capas pretas, em oleado duro (material chamado precisamente moleskine) com um elástico exterior que segura tudo e mais alguma coisa. Lá dentro, entre as folhas de papel macio e absorvente (cozidas para não se soltarem) há, inclusivamente, uma pequena bolsa achatada, quase secreta, para cartões, selos, uma qualquer nota de 50 euros, um número de telefone precioso...
Os MOLESKINE existem há quase dois séculos, originalmente criados em Itália, e até têm um site próprio na internet.
Utilizo-os vai para dez anos (tenho uma gaveta cheia deles, com notas das mais diversas...) e este, ao lado da minha chávena de café, é um dos formatos que mais me agrada, no tamanho 9x14. Escrevo nos meus MOLESKINE, preferencialmente, com uma Montblanc ou com uma Rotring XO -Graphic 0.5.

1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Classe, bom gosto invulgar, inteligência, rebeldia corrosiva.
Vir ler e olhar este blog, é ainda encontrar a coragem da indignação que não sabemos ou não conseguimos expressar. Parabéns.
D.S. Lisboa

2:21 da manhã  

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