domingo, maio 19, 2013

São onze retratos, onze histórias silenciadas anos a fio por causa das moscambilhas, da luxúria, dos medos que poderiam revelar.
Há um pentagrama ligando Elisabeth e Leonardo O Vitrúvio, dois estranhos que se descobrem pelos portais de Paris. Há uma caixa contendo a prova de que o Presidente Kennedy, assassinado em 1963, fora avisado de véspera. E há máscaras brancas à solta no tempo e no Carnaval de Veneza; com gente dentro.
Histórias só agora descritas.
Como a do fidalgo, que no seu palácio de Sintra dá com Solledade, a mulher, aninhada no cocheiro espanhol. Ou a do anjo da guarda com problemas deontológicos, tantos os protegidos que lhe entregam por uns dias.
Portanto, caro leitor, será melhor correr o risco e ler tudo; mesmo que se reconheça em algum destes retratos, ou reconheça alguém...


(síntese de contra-capa)



 
O CONTADOR DE RETRATOS, o novo livro deste vosso escriba e amigo.
Edição: Âncora Editora.
Lançamento no próximo dia 8 de Junho, um sábado, pelas 16 horas, na Feira do Livro de Lisboa.
Apresentação de Guilherme d´Oliveira Martins, presidente do Centro Nacional de Cultura.Todos os meus amigos (e até os inimigos) estão convidados. O convite formal chegará aqui dentro de dias.


"Cada uma das pedras que constitui este livro obriga-nos a perceber que o drama e o humor se encontram onde menos se espera – e o escritor procura demonstrá-lo com destreza e sabedoria. Por isso, a surpresa é um motivo de alegria narrativa. Por isso, a incerteza é um motivo de atracção e de entusiasmo. Por isso, o onírico leva a tornar mais palpável a realidade. Não se trata de uma fuga para o puro sonho, mas a tentativa de compreensão de que aquilo que nos cerca obriga-nos a entender os limites e o absurdo...."

Guilherme d´Oliveira Martins, no prefácio